Acabando com os charcos
"Mas os seus charcos e os seus pântanos não sararão; serão deixados para sal" (Ezequiel 47:11).
Dr. J. H. Jowett, falando a respeito da importância da unidade e da falta de comunhão entre as pessoas, usou as seguintes palavras: "Quando a maré está baixa, existe grande quantidade de charcos na orla. Quando a maré está alta, eles se juntam e as pequenas separações ficam perdidas em uma união esplêndida."
Quando a nossa vida enfrenta uma maré espiritual baixa, perdemos o amor aos irmãos, deixamos de participar da vida evangelizadora da igreja, nosso relacionamento com Deus se esfria e esquecemos do valor que temos diante do Senhor e da promessa de que em tudo "seremos mais do que vencedores."
A experiência vitoriosa da Igreja Primitiva deixa de fazer parte de nosso cotidiano. Não mais vivemos em plena comunhão com todos e os interesses passam a ser outros. Não mais estamos unidos de alma e muito menos temos o mesmo pensamento. Isolamo-nos, passamos a viver longe da fonte de água viva e não desfrutamos mais do manancial de bênçãos.
Como pequenos charcos, de águas paradas e sem vida, convivemos apenas com as lembranças do que outrora havia sido uma vida feliz e abundante.
Mas a situação não é definitiva. As coisas podem mudar. As bênçãos ainda estão disponíveis para cada um de nós. A maré do amor incomensurável de Deus, começa a subir. Ela sempre sobe para nos alcançar. Ela quer acabar com os charcos da desilusão e da tristeza. Quer nos trazer de volta ao convívio com as vitórias. Quer, de novo, inundar nossos corações com a verdadeira felicidade.
Permitamos que os charcos desapareçam, que as águas paradas nunca mais voltem a se formar. Estendamos nossas mãos e nos juntemos aos demais que nunca se deixaram transformar em pântanos de fracasso espiritual. A vida nos espera, o júbilo está à nossa frente de braços abertos. Sigamos junto à maré alta da graça abundante de Deus.
Paulo Roberto Barbosa - tprobert@terra.com.br
Dr. J. H. Jowett, falando a respeito da importância da unidade e da falta de comunhão entre as pessoas, usou as seguintes palavras: "Quando a maré está baixa, existe grande quantidade de charcos na orla. Quando a maré está alta, eles se juntam e as pequenas separações ficam perdidas em uma união esplêndida."
Quando a nossa vida enfrenta uma maré espiritual baixa, perdemos o amor aos irmãos, deixamos de participar da vida evangelizadora da igreja, nosso relacionamento com Deus se esfria e esquecemos do valor que temos diante do Senhor e da promessa de que em tudo "seremos mais do que vencedores."
A experiência vitoriosa da Igreja Primitiva deixa de fazer parte de nosso cotidiano. Não mais vivemos em plena comunhão com todos e os interesses passam a ser outros. Não mais estamos unidos de alma e muito menos temos o mesmo pensamento. Isolamo-nos, passamos a viver longe da fonte de água viva e não desfrutamos mais do manancial de bênçãos.
Como pequenos charcos, de águas paradas e sem vida, convivemos apenas com as lembranças do que outrora havia sido uma vida feliz e abundante.
Mas a situação não é definitiva. As coisas podem mudar. As bênçãos ainda estão disponíveis para cada um de nós. A maré do amor incomensurável de Deus, começa a subir. Ela sempre sobe para nos alcançar. Ela quer acabar com os charcos da desilusão e da tristeza. Quer nos trazer de volta ao convívio com as vitórias. Quer, de novo, inundar nossos corações com a verdadeira felicidade.
Permitamos que os charcos desapareçam, que as águas paradas nunca mais voltem a se formar. Estendamos nossas mãos e nos juntemos aos demais que nunca se deixaram transformar em pântanos de fracasso espiritual. A vida nos espera, o júbilo está à nossa frente de braços abertos. Sigamos junto à maré alta da graça abundante de Deus.
Paulo Roberto Barbosa - tprobert@terra.com.br
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