Autoridade que vem da experiência
"Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor" (Oséias 6:3).
Quase um século atrás, John Milton Gregory propôs o que ele chamou a primeira lei do ensino: "O professor deve saber o que ele irá ensinar." Aquela lei deve governar a mensagem do pregador. Nós não podemos declarar, com autoridade, o que não sabemos da Palavra de Deus. A congregação tem direito de conhecer o Senhor que está sendo mostrado através da mensagem do pregador. Podemos declarar a Verdade de Deus com muito maior autoridade quando experimentamos sua Verdade em nós mesmos.
Até que ponto conhecemos o Deus de quem falamos? Que experiências temos tido com o Senhor sobre quem pregamos? O que transmitimos faz parte de um momento de leitura e pesquisa ou descreve a bênção e o regozijo recebidos de um relacionamento profundo de obediência e fé?
Que autoridade teremos de falar do Amor de Deus se não exercitamos o Amor por Ele ensinado em Sua Palavra? Como poderemos convencer o nosso próximo que a alegria do Senhor é a nossa força se nos mostramos sempre tristes e murmurando de tudo? Ficaremos envergonhados se, ao falar sobre fé, ouvirmos que nossas atitudes comprovam muito mais incredulidade do que confiança no Senhor.
É preciso ter em mente que uma vida cristã deve ser edificada na presença do Senhor. Não basta dizer que temos Cristo no coração; Ele precisa estar, realmente, em nossos corações. Precisamos conhecê-Lo mais e mais a cada dia. A Sua Palavra deve ser o nosso alimento constante. Ela nos fortalece, nos dirige, nos mostra o caminho a seguir, nos aproxima cada vez mais do Senhor que nos salvou.
Quando Jesus é Senhor absoluto de nossas vidas podemos proclamar Sua Palavra com autoridade porque a nossa vida ilustra o nosso sermão.
Você conhece bem o Senhor? Sua vida ilustra o que você fala?
Autor: Paulo Roberto Barbosa
tprobert@terra.com.br
Quase um século atrás, John Milton Gregory propôs o que ele chamou a primeira lei do ensino: "O professor deve saber o que ele irá ensinar." Aquela lei deve governar a mensagem do pregador. Nós não podemos declarar, com autoridade, o que não sabemos da Palavra de Deus. A congregação tem direito de conhecer o Senhor que está sendo mostrado através da mensagem do pregador. Podemos declarar a Verdade de Deus com muito maior autoridade quando experimentamos sua Verdade em nós mesmos.
Até que ponto conhecemos o Deus de quem falamos? Que experiências temos tido com o Senhor sobre quem pregamos? O que transmitimos faz parte de um momento de leitura e pesquisa ou descreve a bênção e o regozijo recebidos de um relacionamento profundo de obediência e fé?
Que autoridade teremos de falar do Amor de Deus se não exercitamos o Amor por Ele ensinado em Sua Palavra? Como poderemos convencer o nosso próximo que a alegria do Senhor é a nossa força se nos mostramos sempre tristes e murmurando de tudo? Ficaremos envergonhados se, ao falar sobre fé, ouvirmos que nossas atitudes comprovam muito mais incredulidade do que confiança no Senhor.
É preciso ter em mente que uma vida cristã deve ser edificada na presença do Senhor. Não basta dizer que temos Cristo no coração; Ele precisa estar, realmente, em nossos corações. Precisamos conhecê-Lo mais e mais a cada dia. A Sua Palavra deve ser o nosso alimento constante. Ela nos fortalece, nos dirige, nos mostra o caminho a seguir, nos aproxima cada vez mais do Senhor que nos salvou.
Quando Jesus é Senhor absoluto de nossas vidas podemos proclamar Sua Palavra com autoridade porque a nossa vida ilustra o nosso sermão.
Você conhece bem o Senhor? Sua vida ilustra o que você fala?
Autor: Paulo Roberto Barbosa
tprobert@terra.com.br
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