Como o Amor Lida com o Ódio

Raiva e ódio só produzem brigas e confusão; mas o amor esquece e perdoa todas as ofensas. Prov. 10:12 (A Bíblia Viva).
Aaron Burr, soldado americano e líder político, era talentoso, capaz e bem-apessoado, mas junto com essas admiráveis qualidades tinha um aspecto odioso de caráter, que acabou causando a sua queda.

Por ocasião da eleição nacional de 1800, Thomas Jefferson concorreu para a presidência dos Estados Unidos como líder do Partido Democrático, tendo a Burr como o seu candidato para a vice-presidência. Devido a um erro crasso no processo eleitoral, Burr recebeu o mesmo número de votos de Jefferson. Como resultado, a eleição teve de ser decidida no Congresso. Lá, Burr passou a incentivar os congressistas para que o elegessem presidente, em lugar de Jefferson. Este, por sua vez, foi suficientemente sábio para manter-se calado. Mas Alexander Hamilton, um oponente federalista que odiava Burr e, aparentemente, percebia mais do que Jefferson os defeitos de caráter de Burr, persuadiu o Congresso a eleger Jefferson, e não Burr. Este jamais perdoou a Hamilton.

Em 1804, quando Burr concorreu para o governo de Nova Iorque, Hamilton mais uma vez jogou sua influência contra ele, e Burr perdeu de novo. O ressentimento reprimido agora flamejou como ódio ostensivo. Burr desafiou Hamilton para um duelo. Hamilton aceitou.
Os dois homens se encontraram em uma área isolada perto de Weehawken, Estado de Nova Jersey. O tiro da pistola de Burr matou Hamilton. A vingança pode ter tido um gostinho doce, mas acabou com a carreira política de Burr. Muito tempo depois, ele admitiu que teria sido mais sábio enterrar o ódio. Caso o tivesse feito, poderia ter conseguido finalmente tornar-se presidente dos Estados Unidos. Em vez disso, perdeu tudo o que esperava conquistar e morreu como um velho e amargo homem.


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Romper o Ciclo da Hostilidade

Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. S. Mat. 5:9.
Algum tempo atrás, uma senhora escreveu para a conselheira Ann Landers, que mantém uma coluna em muitos jornais. O pseudônimo da consulente era "Filha. Qualquer lugar. EUA." Essa senhora descreveu sua mãe como "a pessoa mais imprestável do mundo".
Contou como sua mãe a criticara desde quando ela se conhecia por gente, fazendo com que se sentisse tola e inútil.

Por sorte, aquela senhora se havia casado com um pacificador - o tipo de pessoa sobre a qual Jesus estava falando quando pronunciou a sétima bem-aventurança. O marido daquela senhora ajudou-a a ver que sua mãe era produto da criação que recebera, e levou-a a imaginar como teria sido a infância dela, já que a sua mãe tinha sido crítica, egoísta e intratável. A consulente se lembrava muito bem de sua avó.

Aceitou a sugestão do marido e não teve dificuldade para imaginar como teria sido a infância de sua mãe. Devia ter sido pelo menos tão ruim como a dela mesma.

Quando a remetente daquela carta começou a ver a questão sob essa luz, a atitude dela para com a sua mãe começou a mudar também. A compaixão substituiu a hostilidade. E, embora sua mãe não tivesse mudado basicamente de conduta na ocasião em que a carta foi enviada (talvez isso fosse esperar demais!), a filha havia mudado, e isso é que era importante.

O melhor, entretanto, foi que seu relacionamento com a mãe melhorou a ponto de ela poder passar por alto as críticas. Em compensação, percebeu que sua mãe não lhe jogava mais tantas farpas. Esperava até que um dia ela e a mãe pudessem ser amigas.

O Amor

O que é o amor?
Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em nada físico".
Nós , homens e mulheres somos como aquelas crianças temos que levar vantagem em tudo , não importa a dor que ou a quem causamos , sejam nos negócios , no super mercado , com um vizinho , no trânsito ,
buscamos sempre a nota máxima da esperteza e da .... "EU FIZ , EU ACONTECI , EU , EU , EU...." .
Lembre-se que Deus lhe deu o mais puro dos sentimentos e o mais nobre de todos os dons , tire a nota máxima na escola da vida , aos olhos dEle . Jesus um dia falou ... "em verdade vos digo que quem não
receber o reino de Deus como criança , de maneira nenhuma entrará nele" (Mc 10:15)

O Ultimo dia de vida

Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem.

Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.

Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.

Engoliu o café da manhã e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.

Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava? Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou.

Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois... "Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos.

Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.

No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde.
Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro.
Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou à sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus.
Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.
Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmera lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais
gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas.
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto...
queria... queria... mas não deu tempo.
Como está sua vida ? Qual o tempo que tem dedicado às coisas pequenas , mas importantes , da vida ? E Deus , em que lugar você o coloca ? Será que ...?
Lembre-se , são poucas as pessoas que tem uma segunda e "nova oportunidade" de vida para mudar e ... Pense nisso .

A flor da honestidade.

Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu :

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se
preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor
- Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam , possamos ser luz para aqueles que nos cercam .
- Aproveitem e leiam : Ef 5.9 ( pois o fruto da luz está ....) e Mt 5.16 (Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para ...)

Filipenses 4:11 estabilidade espiritual

Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
Filipenses 4:11
Pensamento: Paulo diz a Timóteo que um dos maiores tesouros da vida é a piedade com contentamento (I Tim 6:6). Com este tesouro, nossas circunstâncias físicas se tornam bem menos importantes para nós do que o caráter que mostramos nestas circunstâncias. Nossa situação financeira é menos importante do que amar a Deus do fundo de nosso coração. Aqueles que são ricos e mostram piedade, um desafio muito difícil, segundo Jesus, são aqueles que são felizes por serem piedosos, e serão assim, com ou sem riqueza. Aqueles que são pobres e são piedosos demonstram a mesma habilidade. Então o ponto da questão não é o quão rico nós somos de dinheiro, mas o quão ricos somos da graça!

Oração: Pai Fiel e constante, aquiete meu coração inquieto e às vezes cobiçoso, e me ajude a encontrar meu contentamento na sua presença e seu caráter na minha vida. No nome de Jesus. Amém.

NUNCA DIGA “NUNCA"

Sua resolução do Ano Novo foi nunca dizer nunca. Janet Kirkman não queria se casar. Ter filhos, trabalhar com computadores nem viver na Califórnia, Mas casou-se, tem dois filhos maravilhosos trabalhou para uma grande empresa de informática e morou na Califórnia.
Deus mudou quase todos os “nunca” que havia planejado.
Essa resolução nos recorda que os planos de Deus podem ser bem diferentes dos nossos, Mas também podem nos proteger do orgulho e de nossas vulnerabilidades.

Quando Jesus estava ensinando a seus discípulos o que era o verdadeiro servo lavando-lhes os pés, Pedro lhe disse “não me lavarás os pés jamais” (João 13:18), mas quando o senhor lhe disse que ele não podia ter “parte” com Jesus se não aprendesse essa lição, Pedro mudou rapidamente (v.8-10).

Um pouco depois, Pedro voltou a tropeçar com a palavra nunca “Respondendo Pedro, lhe disse: ainda que todos se envergonhem de ti eu nunca me envergonharei” (Mateus 26:33) Esse nunca derreteu-se em lagrimas amargas de vergonha e arrependimento (v 69-75).

Janet recomenda: “Cuidado com os nuncas!” Os nuncas estão orientados ao “eu” e Deus está orientado ao “Ele” mantenhamos a atenção em Deus, que é onde temos que estar

ELE MORREU POR MIM

William e Mary Tanner estavam cruzando a linha do trem quando sucedeu. O pé de Mary escorregou entre a linha e a area para pedestres. Ela tratou freneticamente de tirar o pé nesse ínterim começou a escutar o ruído de um trem que se aproximava rapidamente. Só restavam alguns segundos, pois o trem vinha muito rápido. Will Tanner puxou o pé desesperadamente tratando de libertá-la mas nada conseguiu.

Quando o trem se aproximou escutou-se em alto som o barulho da buzina e os freios rangendo sobre os trilhos, Will abraçou-a e a tomou em seus braços. Nisso as pessoas que estavam observando estremeciam horrorizadas, o trem passou por cima dos dois. Uma testemunha disse que antes do trem golpear os dois, escutaram o valente homem a gritar: “Eu vou ficar contigo Mary” este sim que é um grande Amor!

Esta historia me recorda a nosso Salvador, ao qual nos amou com um amor que pôde salvar-nos (João 3:16) A morte se precipitou sobre ele enquanto, pendurado na cruz assumiu todos nossos pecados. Escutou pessoas gritarem que salva-se a Si mesmo e que descesse da cruz (Mateus 27:40) Mas para salvar aos demais, Cristo optou por não salvar a si mesmo (v.42).
Com amor divino e sacrifício, Jesus recusou salvar sua própria vida. Morreu para poder perdoar nossos pecados. Nosso Senhor e Salvador ficou em uma cruz: por ti e por mim.

Dr. M. R de Haan

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O AMIGO DO FILHO

Era uma reunião de domingo à noite em uma igreja cristã evangélica. Depois que cantaram, o pastor se dirigiu a congregação e apresentou o pregador convidado. Tratava-se de um de seus amigos de infância, já era de avançada idade. Todos o seguiam com o olhar, o ancião ocupou o púlpito e começou a contar esta historia:

“Um homem junto com seu filho e um amigo de seu filho estavam navegando em um veleiro na encosta do pacifico quando uma tormenta lhes impediu de voltar à terra firme. As ondas se encresparam de tal maneira que o pai, apesar de ser um marinheiro experiente não pode impedir que a embarcação fosse arrastada pelas águas do oceano”.

Ao dizer isto o ancião deteve-se por um momento e olhou fixamente a um dos adolescentes que pela primeira vez desde o começo da reunião estava mostrando interesse. E prosseguiu narrando:

“O pai se agarrou a uma corda, mas logo teve que tomar a decisão, mas terrível de sua vida: escolher a qual dos homens dar a outra ponta da corda. Teve apenas alguns segundos para decidir-se. O pai sabia que seu filho era seguidor de cristo, e também sabia que o amigo de seu filho não era. A agonia de sua decisão era muita maior que a força das ondas”.
“Olhou em direção a seu filho e gritou: “Te amo, meu filho! , e atirou a corda ao amigo de seu filho. No tempo que levou para puxar o amigo até o veleiro, seu filho desapareceu abaixo de fortes ondas na escuridão da noite, jamais conseguiram encontrar seu corpo.

Os dois adolescentes que estavam escutando com muita atenção atentos as próximas palavras que pronunciaria o pregador convidado:

“O pai – continuou o ancião – sabia que seu filho passaria a eternidade com Cristo, e não podia suportar o fato de que o amigo de seu filho não estava preparado para encontrar-se com Deus. Por isso sacrificou o seu filho. Quão grande é o amor de Deus que fez o mesmo por nós”.

Dizendo isso o ancião sentou-se, houve um intenso silêncio.
Poucos minutos depois de terminada a reunião os dois adolescentes rodearam o ancião. Um deles perguntou dizendo:
- Esta foi uma historia muito bonita, mas para mim é difícil acreditar que esse pai sacrificou a vida de seu filho com a ilusão de que o outro menino algum dia decidiria-se a seguir a Cristo.
- Tens razão – falou o ancião – depois de olhar sua bíblia, gasta pelo uso. E depois sorriu, olhou fixo para os dois jovens e lhes disse:
- Mas esta historia me ajuda a compreender a dificuldade que foi para Deus entregar seu filho por mim. A mim também seria difícil crer si não fosse eu o amigo desse filho que morreu.

Enviado por Carlos Rey

Deus meu, sempre louvarei teu grande amor, que nunca muda, sempre falarei de teu nome e de tua fidelidade tão firme quanto o céu!
Salmos 89:1-3
Meu amor por ele nunca mudará, não falharei nas promessas que lhe fiz.
Salmos 89:28
Sacia-nos de teu amor pela manhã e por toda nossa vida cantaremos de alegria
Salmos 90:14


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ARCO-IRIS

Quando Fernando de Lesseps olhou que Mohamed Said, seu amigo de infância havia sido nomeado rei do Egito, não perdeu tempo em dirigir-se para o Cairo. Ambos os homens estavam de bom humor quando se encontraram nas proximidades de Alexandria em 13 de novembro de 1854.
De Lesseps havia vindo ao Egito para falar com Said a respeito da idéia de um canal que ele tinha em mente, mas não o expôs imediatamente, Em seu lugar, esperou um sinal de Deus. Quando se levantou, antes de amanhecer, soube que o momento havia chegado, mais tarde escreveu: “Os raios de sol já iluminaram o horizonte desde o oriente até o ocidente ainda estava tudo escuro e nublado. Subitamente vi um arco íris de cores vivas estendendo-se no céu de leste a oeste. Devo admitir que meu coração batia aceleradamente, por... este sinal de um pacto... parecia pressagiar que havia chegado o momento da reunião entre o leste e o oeste”.

De Lessesp se dirigiu imediatamente a tenda de Said e, antes de terminar o dia sua pretensão da construção do grande canal de Suez havia sido aprovada.
Pode ser que Deus não envie um arco-iris como sinal mas seu pacto com você é seguro.

O impossível se desvanece quando um homem dá as mãos a Deus e enfrenta uma montanha

Matheus 9:36
E vendo-os Jesus, lhes disse:
Para os homens isto é impossível
Mas para Deus tudo é possivel

A vida é o que se faz dela

Uma pintura em um antigo templo mostra um rei fazendo uma corrente com sua coroa, perto dali outra cena mostra um escravo fazendo sua corrente em uma corroa. Debaixo da pintura se encontrava a inscrição: “A vida é o que você faz dela, não importa o quem você seja”.

Pode ser que tenhas nascido com certos “ingredientes” igual a um confeiteiro pode encontrar elementos como farinha, açúcar e azeite em sua cozinha, porque o que você cria com os seus talentos e as habilidades que Deus tem te concedido dependem de você.
Viva sua vida de tal forma que possa ser medida de acordo com estas palavras deste poeta anônimo:
Não, como ele morreu? Mas sim “Como viveu?”.
Não, Como ganhou? Mas sim “O que ofereceu?”.

Estas são as medidas com que se medem o valor de um homem como homem, sem se importar com seu nascimento.

Não, “Qual foi a sua função” mas sim “tinha coração”
E o que Deus lhe deu?
Tinha sempre uma flor nos lábios, uma palavra de animo para fazer voltar um sorriso, para desvanecer uma lagrima.

Não “Qual era o seu santuário?” Tão pouco, “Qual era sua doutrina”.
Se não “Se mostrou amigo" daqueles verdadeiramente necessitados

Quando nascestes choravas e o mundo se alegrava.
Viva sua vida de tal forma que quando você morrer o mundo chore e você se alegre!


Provérbios 10:7
A memória do justo é bendita!

ORAÇÃO POR ELAS

Com, os raios de sol de um novo dia, vejo uns rostos tranqüilos e seguros de seu descanso, em suas faces podia-se visualiza a cor da vida que tem em seus corações, ao ver minhas três filhas em suas camas me perguntei: qual das três vai se parecer mais comigo? Então me veio um desejo de que o tempo passasse voando para pode vê-las adolescentes, mas depois pensei:
Quais serão os desejos de seus pequenos corações?
E toda minha ansiedade entreguei a Deus, pedindo que minhas filhas sejam:

As que um dia, te busquem para agradecer-te por tudo o que acontecer.

As que possam carregar seus fardos e leva-los a ti

As que somente busquem tua direção e tua divina vontade.

As que quando venham a cair possam levantar-se sem queixas.

As que com seu olhar reflitam teu amor e bondade.

As que te sirvam com seu trabalho em agradecimento.

As que possam seguir teus passos debaixo de seus conselhos.

As que com tua ajuda incondicional ganhem à confiança dos demais.

As que com suas obras ganhem o respeito dos que as rodeiam.

As que com seu sorriso levem alegria e demonstrem gratidão.

As que com seus lábios falem de bondade e misericórdia.

As que com seus gestos deixem bons exemplos.

As que edifiquem suas casas com sabedoria.

As que anelem que aos seus filhos se cumpram o mesmo que eu estou pedindo.


Clara Maldonado
O melhor presente que podemos dar a nossas filhas e filhos é uma oração sincera pedindo a Deus que o propósito divino se cumpra em suas vidas.

Agora Deus meu, te rogo que teus olhos se mantenham abertos e atentos os teus ouvidos as orações que sobem deste lugar 2º Crônicas 6:40

Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e seus ouvidos atentos a suas orações. Salmos 34:15

O Senhor se mantém longe dos ímpios, mas escuta as orações dos justos.
Provérbios 15:29.

PARALELISMO

Para que um predador tenha exito em um ataque ele deverá primeiro identificar sua presa. Um ataque dirigido a uma presa pouco clara ou difusa trará consequências a um inutil desgaste de energia. O acesso, a eleição e a clara identificação do individuo são os passos fundamentais para alcançar o objetivo. As presas sabem e por isso que se escondem, camuflar-se e confundir o predador são as preocupações diarias para a sua sobrevivência, mas, aonde se esconder quando não há mais agua? Como esconder-se quando a paisagem nao apresenta nehum esconderijo? um peixe de recife poderá copiar as cores de um coral, mas os peixes do mar aberto vivem onde o coral nao chega, onde nao há mais nada a nao ser outros peixes A Unica Opção entao é esconder-se individualmente entre outros milhares de individuos. o pequeno cardume oferece melhor solução. peixes iguais, da mesma cor, de tamanhos parecidos movendo-se igualmente como podera o predador individualizar uma única vitima entre milhares?Desde que existem as guerras os homens aprenderam este principio. Um combatente com uma roupa vermelha seria um "alvo" perfefeito e chamativo, a não ser que todos vistam a mesma roupa.Uniformizar é confundir, mesma roupa, mesmo corte de cabelo, selecionados por tamanho fazer desaparecer o individuo dentro de milhares de individuos que se movem ao mesmo tempo e impedem o inimigo de fixar um alvo, eleger uma vitima e mata-la.A única forma, então, nao é atacar um individuo, e sim o super-organismo, nao atacar o peixe, atacar o cardume Muitos Animais como os Golfinhos, os tubarões e os seres Humanos se especializaram nesta pratica obtendo excelentes resultados dizimando cardumes até quase ficarem extintos.Para cada defesa há um novo ataque e antes de um novo ataque uma nova estrategia. Justamente em uma reuniao entre machos e femeas num cardume se mostra muito efetiva a reprodução, é mais facil desovar em um cardume que em um recife onde primeiro há de acontecer o encontro entre um macho e uma femea Ante a uma maior reprodução é necessario um crescimento acelerado do individuo para conseguir alcançar rapidamente o tamanho adequado de seus companheiro de luta. Nao importa o quão devastado foi o cardume, logo voltara a aumentaro numero, até voltarem a ser atacados e novamente acontecer a recuperaçao numerica. Nós Humanos, construimos uma pele intercambiavel a que chamamos de "vestimenta" e que podemos mudar a nosso gosto com base em nossas necesidades. Podemos decidir se passaremos desapercebidos sendo "mais um na multidão" ou chamar a atenção das pessoas.Podemos ser Predadores ou Presas, confundir as pessoas ou enganar a nos mesmos, utilizar nossa inteligencia para adaptar-se e trabalhar em beneficio de nossa propia sobrevivência ou usá-la para o mais antigo dos instintos (o mal) ainda que não saibamos muito bem o porque estamos fazendo.
Tito Rodríguez
Existe um paralelismo entre como se resguardam os animais para sua proteção e como nós crentes devemos atuar sob a sombra da igreja, como Corpo de Cristo, para poder contra-atacar os ataques do inimigo. Necesitamos viver, funcionar e operar unidos como povo de Deus, porque quando estamos unidos para o inimigo é dificil derrotar-nos. "E esforcem-se para cumpri fielmente o mandamento e a Lei* que lhes ordenou moises, servo do Senhor: ame ao Senhor teu Deus, conduza-te de acordo com a sua vontade, obedeçam seus mandamentos, mantenham-se unidos de acordo firmemente e o sirvam de todo coração* e com todo o seu ser". Josué 22:5
LEIA JÓ 41:17