REFLEXOES DO DIA EM PORTUGUES

Reflexões diarias em portugues trazendo alento aos corações, amizade, amor de Deus devocional mensagens evangelicas, gospel, poesias, pensamentos

Sunday, April 22, 2007

A sustentável leveza do viver cristão

Bem mais diferente do que a maioria da população em geral possa imaginar, ser um cristão verdadeiro é possível, é leve e agradável.Embora a figura de que ser crente significa para muitos a renúncia de prazeres valorizados pela sociedade moderna, renúncia pessoal e material, servidão, extrema humildade e em alguns casos descrédito, tudo isto não passa de um estereótipo.A vida cristã significa, pela própria concepção da palavra, uma vida que se encontrou verdadeiramente com Cristo. E quem se encontra com Ele torna-se uma pessoa diferente. Para melhor. O convite que Jesus faz a todos é o seguinte: "venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei... pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve", Mt 11: 28, 30. É um convite acompanhado de uma promessa - venham, que eu vos aliviarei. É um convite sugestivo - a troca de um jugo insuportável, uma vida sobrecarregada, sem significado, oprimida, por uma proposta suave e leve. Portanto, aquela pessoa que tem um encontro com Cristo passa a ter uma vida diferente. Assim o é, pois a Palavra de Deus afirma que "aquele que tem o filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida", I Jo 5:12.A vida cristã também abrange a liberdade em seu amplo sentido. Sentimento de libertação do temor da morte e do que vem depois dela, sentimento de paz e de bem-estar com Deus, sentimento de proximidade de Deus, sentimento de perdão de pecados e eliminação do senso de culpa, são algumas manifestações da vida cristã em uma pessoa convertida.Quem segue o verdadeiro cristianismo manifesta características inconfundíveis de alguém que teve um encontro pessoal com Cristo. Vejamos algumas destas características encontradas em II Co 2:14: "Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e, por meio de nós, manifesta em todo o lugar a fragrância de seu conhecimento". A primeira: otimismo indestrutível. Graças, porém a Deus. A gratidão a Deus é uma marca inconfundível do cristianismo radical. Mesmo em meio a privações, provações, dificuldades e necessidades o cristão manifesta sua gratidão a Deus. É a certeza da proximidade do triunfo. Os cristãos mencionados no livro de Atos dos apóstolos são a prova dessa realidade. Em meio a riscos de vida e perspectiva desanimadora Paulo e Silas, ao serem lançados no cárcere interior da cadeia de Filipos, tendo as costas em carne viva, sangrando, com os pés presos a troncos, com um futuro incerto, não sabendo o que lhes estaria destinado na manhã seguinte, irromperam em cânticos - um indestrutível otimismo e ação de graças.A segunda característica está intimamente relacionada à primeira - sucesso constante. Paulo diz: " Cristo sempre nos conduz em triunfo" . Não em certas ocasiões, nem vez por outra, mas sempre. Após a prisão no cárcere de Filipos o triunfo em meio aquela situação veio em seguida - um terremoto abalou as estruturas do cárcere e todas as portas e grilhões foram destruídos. E Paulo acrescenta em sua carta aos filipenses, que as coisas que lhe aconteceram era para o progresso do evangelho (Fp 1:12). E realmente era. Quando preso em Roma, certa feita, acorrentado dia e noite a um membro da guarda imperial de César, transmitia àqueles soldados romanos as "inescrutáveis riquezas de Cristo". E a conseqüência era que todos aqueles moços estavam sendo levados ao conhecimento de Cristo, um a um. Em Fp 4: 22 encontramos: "todos os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César". O triunfo, é portanto, outra característica inconfundível do cristianismo autêntico.A terceira marca distinta de que a vida cristã é leve e suave é que ela causa um impacto inesquecível: "...e, por meio de nós, Deus manifesta em todo o lugar a fragrância do conhecimento de Cristo". Aqui está um dos mais belos símbolos pelos quais Deus ensina a verdade. É a fragrância, o perfume. A vida que refletir essa característica impulsionará as pessoas ao redor ao questionamento e causará um forte impacto. Quem não percebe a entrada em um recinto de alguém perfumado? Chama a atenção e causa impacto. Da mesma maneira a vida cristã autêntica deve refletir essa característica.Outra marca distinta de um cristianismo genuíno e não estereotipado é uma integridade irrefutável. "Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus", (II Co 2:17). Diz respeito a pessoas sinceras, que falam da parte do próprio Deus, e na presença do próprio Deus. O verdadeiro cristão se apresenta como uma pessoa sincera, objetiva, honesta, digna de confiança, responsável e fiel.Mas, "quem porém, é suficiente para coisas desse tipo?" (II Co 2:16). Na verdade, qual o cristão que possui a real capacidade de manifestar sempre um espírito alegre e confiante... de sair sempre triunfando... de exercer forte influência sobre outros... de ser totalmente digno de confiança... e de demonstrar todas estas qualidades de tal forma que ninguém possa duvidar delas?Paulo não nos deixa a procurar no escuro a resposta de sua penetrante pergunta. Ele nos dá a resposta direta em II Co 3:4-6: "E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que nós mesmos sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica". Viver em tais bases, afirma Paulo, é estar habilitado para ser ministro da nova aliança. Esta nova aliança é aquela a que Jesus se referiu quando passou o cálice aos seus discípulos, ao instituir a ceia do Senhor. "Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados". O cálice, quando tomado juntamente com o pão, deve relembrar-nos da verdade central de nossa vida: Jesus morreu por nós, para que possa viver em nós. É sua vida em nós que constitui o poder que nos capacita a viver a verdadeira vida cristã. Isto é a Nova Aliança.Para viver plenamente esta nova aliança o cristão precisa possuir fundamentos espirituais seguros e sólidos que o levem à manifestação das características vistas anteriormente. Vejamos alguns desses fundamentos.Andar como ministros de Cristo. "Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus" (II Co 4:1). Os cristãos precisam agir como gerentes e administradores dos mistérios de Deus. Somente um conhecimento mais profundo das coisas de Deus pode habilitar o cristão a agir como ministro e despenseiro dos mistérios divinos.Apropriar-se da plenitude da situação de cristão. "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido..." I Pe 2:9. Quando o cristão apropria-se destas verdades passa a viver de uma maneira mais abençoada e próspera. Não confessará derrotas em sua vida nem dará lugar às obras carnais, pois estará desempenhando um sacerdócio real diante de Deus, como príncipe, como um escolhido, como parte do povo santo e adquirido. Alguém tão especial no plano de Deus que não pode ser comparado a um "João-ninguém" .A excelência do poder vem de Deus. "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós..." (II Co 4:7). Cada cristão deve comparar sua vida a um vaso de barro, frágil e que necessita certo cuidado. No entanto, este vaso possui em seu interior algo muito valioso: o poder de Deus.Viver a vida cristã é, então, algo plausível, sustentável, leve e completamente agradável. Basta que cada cristão desempenhe corretamente o seu papel - manifestar a vida de Cristo em sua vida, andar como um ministro e despenseiro das coisas de Deus e depender sempre do poder do Alto.Não há lugar para estereótipos no reino de Deus."Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida", I Jo 5:12.

Thursday, April 19, 2007

Limpando a própria casa

"Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração" (Salmos 24:3, 4).

Sargento: "Qual é a primeira coisa a fazer ao se limpar um rifle?"Soldado: "Verificar qual é o número dele." Sargento: "E o que tem a ver o número com a limpeza? Por que tem que olhá-lo?" Soldado: "Para ter certeza que estou limpando meu próprio rifle."De que maneira agimos em relação à limpeza espiritual?Estamos empenhados em santificar a nossa própria vida, colocando-a no altar de Deus para que Ele a use com poder e graça ou, alheios a isso, preferimos fazer julgamentos e cuidar da vida dos outros?Se Cristo é Senhor de nossas vidas e habita em nossos corações, a nossa preocupação se resume apenas à limpeza de nossa própria casa espiritual e o modo pelo qual nos apresentamos diante do Senhor da glória. Em relação aos nossos irmãos, a única coisa que podemos fazer é nos oferecer para ajudá-los a limpar suas casas espirituais. O Senhor Jesus nos adverte sobre o erro de julgar e criticar os irmãos.Ao nos aplicarmos a buscar a direção de Deus para todos os nossos planos e cada passo a seguir, aprendemos a contemplar as pessoas de uma maneira muito melhor. Nós as olhamos sob o prisma da graça de Deus e apenas percebemos suas virtudes.Os defeitos ficam de lado ou vão fazer parte de nosso caderno de orações. Em Cristo nós as amamos como são e regozijamo-nos quando podemos lhes estender as mãos e oferecer a ajuda de que necessitam para um acerto de vida ou realização de um sonho.Quando o Senhor Jesus é a nossa prioridade, todas as coisas são acrescentadas, a felicidade é constante e enxergamos todas as coisas com as cores do prazer e satisfação.Quando insistimos em olhar os defeitos dos outros estamos tentando compensar a frustração pela constatação de nossos próprios erros. Quem vive bem consigo mesmo e ama a Deus, apenas vê o que há de belo ao seu redor.

Tuesday, April 17, 2007

Não é estabelecido um limite para a validade dessa promessa!

"...E o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora." João 6: 37

Foi o Senhor Jesus quem pronunciou essas palavras poderosas e que são válidas para sempre. Elas se encontram incluídas em Seu grande sermão onde diz aquilo que Ele é: "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim, jamais terá fome; e o que crê em mim, jamais terá sede". No versículo seguinte, o Senhor lamenta que as pessoas não queiram crer n’Ele. E, no fim de Seu sermão, Ele se refere a Seu Pai e faz essa grandiosa promessa: "...o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora".Não é estabelecido um limite para a validade dessa promessa! Pois Ele não diz algo mais ou menos assim: "Não lançarei fora um pecador que vem a mim pela primeira vez".Ele não impõe condições, mas diz: "...o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora". Com isto, o Senhor quer dizer que não rejeitará ninguém que venha até a Sua presença, seja pela primeira vez ou seja alguém que esteja retornando a Ele. E assim Ele agirá até o fim. Se o crente, depois de ter vindo a Jesus, pecar moralmente, o que acontece? A promessa de Jesus de que não nos deixará está protegida por todos os lados, pois o próprio João escreve na sua primeira carta: "Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo."

Cristãos rabo de porco

"Deus ama ao que dá com alegria" (2 Coríntios 9:7).

Fred Paton, discorrendo sobre o trabalho missionário em New Hebridges, comentava sobre a indiferença dos cristãos de Matmissa em relação às necessidades do trabalho local. Em uma de suas pregações, ele citou um costume pagão de Epi, onde, em seus sacrifícios de porcos, os homens sagrados costumavam cortar o rabo do porco e apresentá-lo aos espíritos como sua parte no banquete. O resto eles mantinham para uso pessoal. O pregador enfatizou, em seu sermão, que Deus não quer cristãos "rabo de porco." O notável apelido foi captado pela imaginação nativa e passou a fazer parte desua fala diária.Nós, como cristãos, o que temos oferecido ao Senhor? Temos aberto o coração para dar o nosso melhor ou entregamos aquilo que nos sobra, que não nos faz falta, que julgamos ser dispensável para nós? Reconhecemos que tudo o que somos e temos são bênçãos dadas por Deus e regozijamo-nos quando lhe entregamos uma pequena parte como prova de nosso amor e gratidão ou relutamos em cooperar com Sua obra, seja com nosso dinheiro ou com o nosso tempo?Deus nos deu o que havia de mais precioso: seu Filho Jesus Cristo. Ele nos amou mesmo sem o merecermos. Ele se coloca, 24 horas por dia, de braços abertos para nos acolher, abençoar e conduzir às vitórias almejadas.Não deveríamos nós fazer o mesmo em relação a Ele? Até que ponto mostramos satisfação em levar a Sua Palavra aos necessitados? Em que grau tem sido o nosso compromisso junto aos perdidos? Ficamos alheios às coisas de Deus ou elas têm sido prioritárias em nossas atitudes?Você tem sido uma bênção nas mãos de Deus ou coloca-se entre os cristãos "rabo de porco?"

Monday, April 16, 2007

Deus usa as adversidades para forjar o interior dos que são crentes nele

1 Tessalonicenses 3:1-10

Duas vezes satanás impediu que Paulo voltasse a Tessalônica (2:18). Deus permitiu esta situação para que fossem manifestados tanto os afetos do apóstolo como a fidelidade dos tessalonicenses. Então "o tentador" (v. 5), utilizando outra arma, suscitou contra eles grandes tribulações. Paulo lhes havia advertido que não só essas provas eram inevitáveis, mas que os tessalonicenses estavam "designados para isto" (v. 3; João 15:20; 16:33). Por essa razão, Paulo permanecia indiferente? Pelo contrário! O que lhe preocupava não eram as tribulações dos tessalonicenses, mas sim a firmeza da fé que eles cultivavam (1 Tessalonicenses 3:2, 5-7,10). Esta é uma lição para nós, que facilmente nos detemos diante das circunstâncias exteriores - como dificuldades materiais, enfermidades etc. - e perdemos de vista o estado interior do crente! "Não podendo suportar mais" (vv. 1, 5), o apóstolo enviou Timóteo para fortalecê-los e animá-los. Paulo foi consolado e regozijou-se em meio de sua própria tribulação como conseqüência das notícias recebidas. Porque longe de abalar a fé desses jovens crentes, a prova a havia fortalecido.Do mesmo modo, os climas mais severos geralmente forjam as raças mais resistentes. Uma vez mais, satanás havia feito uma obra enganosa para si, segundo Provérbios 11:18: "O perverso recebe um salário ilusório".

Sunday, April 15, 2007

Orações não respondidas

Por que muitos cristãos se queixam de não receberem aquilo que pedem a Deus?Uma esperança importante para os cristãos é a crença de que Deus pode suprir e satisfazer todas as necessidades e os desafios que sempre espreitaram a humanidade. Reconhecidamente, uma forma de se obter esta ajuda divina é através da oração, com o deposito da fé em Jesus Cristo. É com o olhar fixo nesta possibilidade sobrenatural, que milhares de pessoas buscam a cura para uma doença incurável; uma solução imediata para o desemprego; o sucesso profissional; a paz nos relacionamentos, na vida familiar etc.É compreensível que assim seja, pois a promessa de cumprir os pedidos de todos aqueles que crêem no nome Senhor partiu do próprio Cristo. O evangelho de João descreve um diálogo de Jesus com os seus discípulos, em que Ele afirma que, todo aquele que crê, poderá fazer as mesmas obras que Ele fez aqui na terra e tudo o quê for pedido no nome dEle será concedido. “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do estas; porque eu vou para meu Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei”(João 14:12-14), afirmou o Senhor.É com esta certeza de vitória que o apóstolo Tiago deixou em sua epístola a afirmação de que não devemos andar ansiosos, mas descansar em Cristo, através das orações, que certamente todas as necessidades serão supridas. “Não andeis ansiosos por coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Tiago 4:6,7), recomendou Tiago.Tendo estas afirmações bíblicas colocadas de forma tão veemente, porque então muitos cristãos reclamam que suas orações não são respondidas por Deus? Porque muitos acreditam, até mesmo, que o Senhor virou as costas e encontra-se distantes dos seus problemas? Porque o milagre tão esperado ainda não aconteceu? Apesar de esta ser uma resposta explorada por muitos estudiosos cristãos, ela não é fácil de responder, até porque é impossível, insensato e arrogante buscar uma fórmula mágica. Assim, com o humilde propósito de entender mais sobre esta questão, o pastor Tiago Coelho (que testemunha a cura de um câncer em sua própria vida), do Rio de Janeiro, preparou o livro “Orações não Respondidas” (foto), que acaba de ser lançado pela MK Editora.O pastor explica a complexidade da questão. “Não é fácil escrever sobre oração. Já que existem tantos livros sobre o assunto, que posso acrescentar de novo? No entanto, ainda que o leitor nunca tenha lido um livro sequer sobre o assunto, seu interesse sobre o tema revela que de algum modo este livro é relevante. Ao interessar-se por aprender sobre oração, você demonstra que ora ou deseja orar. Existem muitas maneiras de orar. Logo, meu objetivo não é ensinar uma fórmula. Parto da premissa de que quem lê este livro tem noção de o que é orar. De uma forma ou de outra, todo mundo ora. Porém não basta orar. A questão é se oramos corretamente. Nossas orações estão sendo respondidas? Almejamos orar a oração que surte efeito, que encontra resposta, que sobe bem além do teto da igreja, que rompe o céu e chega até o trono de Deus? Acredito ter sido despertado por Deus para escrever sobre oração. A idéia surgiu em uma aula da disciplina Teologia da Oração, ministrada no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro”, descreve.Assim, nesta jornada que, certamente, interessa a todo cristão, Tiago Coelho descreve sua busca a Deus por claros entendimentos sobre o assunto. “Resolvi pedir a Deus entendimento. Orei, pesquisei e procurei respostas até mesmo onde aparentemente não poderia encontrar nada. A sós com Deus, orei: "Senhor, ajuda-me a compreender a razão por que, às vezes, as orações não são respondidas". A partir dessa pequena oração, Deus começou a falar-me sobre o assunto. Passei a ensinar o que Deus me revelava às outras pessoas. Comecei a perceber milagres acontecendo como frutos das orações que fazia”, revela.Ele ressalta que quem ora sem cessar é desafiado a se moldar e acaba vendo sua vida transformada. “Quem ora vê seu relacionamento com Deus transformado, não porque tem cada um dos seus desejos satisfeitos, mas porque é questionado, desafiado e moldado. Aprender a cultivar uma vida de oração é crucial para todo aquele que deseja viver uma vida cristã relevante. A oração é a respiração do espírito. Sem ela a vida cristã é raquítica ou até mesmo morta. Quando oramos, confessamos que não temos todas as respostas, que não sabemos quando e como mudar o rumo da nossa vida”.Por fim, Tiago afirma que a vontade de Deus é estar revelado para o homem e se relacionar com ele. Por isso, o que poderia impedir que uma oração não seja ouvida? “Deus não deseja viver escondido, dificultando a vida daquele que o procura. Nem tão pouco tem prazer em ignorar as nossas petições. Muito menos é um pai ausente e distante, pouco se importando se estamos bem ou não. Deus deseja revelar-se, ser achado e encontrar quem o busca em comunhão íntima. O objetivo da oração é facilitar a vida e não complicá-la. É mais fácil o mundo acabar do que Deus se esquecer de você. O que pode, então, impedir a oração de ser ouvida? Quais são as barreiras que a bloqueiam? Sobre essas perguntas vamos discutir e tentar encontrar respostas”.No decorrer do livro, o autor fala sobre diversos tipos de barreiras que impedem a realização dos pedidos pela oração. Ele relaciona pontos importantes como o pecado, a incredulidade, desejos errados, desumanidade, soberba, falta de perseverança, falta de perdão, ouvir e não praticar, entre outros.

Thursday, April 12, 2007

Os cristãos duvidam?

Um pouco antes de falecer, meu pai enviou-me uma longa carta, na qual me falava de suas dúvidas. Ele sabia que o fim de sua vida estava próximo e, voltando os olhos para o passado, começava a duvidar: "Tantas coisas foram mal em minha vida que não tenho certeza de que o Senhor me aceitará." Ele era cristão. Confessou sua fé no Senhor e procurou servi-lo. Ele estava em Cristo, mas ainda duvidava. O fato é que os cristãos têm dúvidas "Deus me aceitará como sou?" Muitos devem sentir essa dúvida, mas devem orar: "Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé." Há quem duvide por estar vivendo em pecado. É preciso abandonar o pecado e reconquistar a liberdade da vitória sobre a tentação. Outros duvidam porque a vida é complexa e hoje o céu, inferno, vida eterna e pecado, não têm o mesmo sentido numa sociedade moderna. É preciso se render novamente ao Espírito Santo, que nos dá os mistérios da vida e a esperança das coisas incompreensíveis e inconcebíveis pela mente humana. Outros, ainda duvidam, porque há tanto sofrimento, infortúnios a cercar sua vida, que Deus parece não se importar. É preciso lembrar que Deus mesmo sofreu os horrores das tragédias humanas e que Ele não nos abandona quando tudo parece perdido. Pense: "Há sabedoria na dúvida; pela dúvida chegamos à questão e no questionamento encontramos a verdade." Ore: Pai, temos tantas dúvidas e tantas perguntas sem resposta, sofrimentos sem explicações... Assopra com teu Espírito as brasas da nossa fé e reascende nossa esperança e alegria. Amém.

Wednesday, April 11, 2007

Confiança - Alicerce para a Vitória

"Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade" (Salmos 71:5).Quando o Contra-Almirante Du Pont deu a seu oficial superior, Farragut, a explicação de por que ele falhou em levar seus navios para o Porto Charleston, Farragut o ouviu até o fim e então disse: "Almirante, existe uma explicação que você não deu." "Qual?" perguntou Du Pont. "Esta: Você não acreditou que podia fazer isto." Esta falta de confiança tem sido a razão de fracassos, não só no campo de guerra mas também na guerra maior, da alma. (McCartney)Até que ponto temos exercitado a fé que Jesus tem nos ensinado? Temos aprendido a confiar mesmo quando as aparências nos mostram o contrário? Temos perseverado na batalha pelos nossos sonhos ainda que eles pareçam estar cada vez mais distantes?É muito fácil crer na conquista de um objetivo quando todos os passos seguem firmes na direção certa e o brilho do alvo a alcançar já pode ser vislumbrado de longe. A verdadeira fé é demonstrada quando tudo nos indica que fracassamos, que não chegaremos a lugar nenhum, que o mais sensato é desistir, e, com os olhos brilhando em direção ao alto, seguimos em frente. Nos lábios um sorriso de esperança e no coração uma mensagem que só Deus pode ler: "Senhor, eu te agradeço porque sei que a vitória virá, pois, Tu já a tens preparada para mim."Há uma canção antiga que nos diz: "Eu só confio no Senhor, que não vai falhar. Eu só confio no Senhor, sigo a cantar.Se o mal me vem, tanto faz -- nEle confiarei... "Que esta seja a grande motivação de nossa vida: crer sempre, confiar sem reservas. Assim estaremos aptos para grandes conquistas e o Senhor Jesus será engrandecido por cada uma de nossas ações.

Tuesday, April 10, 2007

Armadilhas atraentes

"Guarda-me do laço que me armaram, e das armadilhas dos que praticam a iniq&utrema;idade" (Salmos 141:9).Um homem ficou assistindo um índio preparar uma armadilha para pegar um animal selvagem. Ele ficou surpreso ao aprender que os índios nunca acionam a armadilha ou puxam o laço na primeira vez que o animal aparece. Em vez disso, ele deixa o animal vir repetidamente buscar o alimento. Quando o animal fica familiarizado com o ambiente e não mais teme vir em busca do alimento, o índio fixa a armadilha de forma a pegá-lo da próxima vez que aparecer.A tentação age da mesma forma. A princípio não dirige suas setas diretamente ao coração da vítima. Ela age com engano, atraindo a vítima aos poucos. Quando a vítima se mostra completamente dominada, dá-lhe o golpe fatal, levando-a a total destruição.Muitas vezes nos deixamos seduzir pelos enganos deste mundo sem perceber que, pouco a pouco, estamos sendo arrastados para longe de Deus e entrando em locais de onde o retorno será demasiadamente difícil. Achamos que não há problemas em dar uma escapulida aqui, um avanço ali, e que tudo não passa de uma simples diversão. Julgamos que nada nos afastará da presença do Senhor e do gozo de Suas bênçãos.Na realidade, o que acontece é que estamos cedendo espaço para uma coisa chamada "tentação." Queremos experimentar coisas novas, dar vazão às nossas fantasias e embarcar em aventuras que poderão ser perigosas e tremendamente destruidoras. Muitas armadilhas estão colocadas ao nosso redor e , como o animal de nossa ilustração, achamos que podemos entrar e sair na hora desejada. Afinal, já fomos lá e voltamos muitas vezes e nada aconteceu! Porém, pode chegar o dia em que a saída não seja mais possível...Se queremos andar em liberdade de vida diante do Senhor e continuar gozando de Suas maravilhosas bênçãos, precisamos caminhar de mãos dadas com Ele e jamais nos afastar do centro de Sua vontade.Caminhando sob a empolgação das luzes do mundo, poderemos vê-las se apagarem a qualquer momento e constatar ser tarde demais para voltar atrás.

Sunday, April 08, 2007

A visão da cruz

Num momento de questionamentos sobre as diversas facetas que o dia a dia nos proporciona, me veio à visão de uma cruz. A cruz fria e implacável; revelação da justiça dos homens querendo punir um crime que todos cometeram, menos àquele que nela foi crucificado. Uma cruz manchada com o sangue da rebeldia, da insubmissão, do prazer humano, da impureza da alma e de toda sorte de pecado que só não existia na vida d’Aquele que nela morreu pendurado. Eu vi um massacre; uma covardia insana de homens apaixonados por si mesmos, embriagados pelo senso de justiça própria que incapacita os olhos de enxergarem qualquer outra direção que não seja seu próprio ventre. Contemplei o sofrimento que era pra mim. Fui consumido pela culpa e refrigerado pelo bálsamo do perdão, que derramado sobre mim, me fez conhecer a incompreensível justificação por todos meus pecados. Vi uma agonia que só poderia fazer sentido por vir da parte de um Deus cujo coração não resiste a um pecador arrependido. Uma cruz que me impulsionou a refletir sobre meus medos, planos e preferências; me confrontou com minhas opiniões e me fez cair diante da mais implacável forma de morrer, retribuída pela mais completa forma de amar.

Friday, April 06, 2007

Esta Lenha é minha

Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus; etodo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. (1Jo 4.7.)Um fazendeiro rico morava sozinho, no meio de centenas de hectares de terras cultivadas. Era um homem avarento e egoísta. Não permitia que ninguém entrasse em sua fazenda para apanhar nem sequer um pedaço de lenha.Quantas vezes deu tiros para espantar mulheres e crianças que, sem conhecerem o perigo, invadiam suas terras para catar os “cavacos” para o fogão de lenha. E aquele homem morreu ali, sozinho. Não havia herdeiros para sua fortuna. E todos os seus bens, que ele guardara com tanta usura, foram para o governo. Como a sua história teria sido diferente se ele conhecesse o amor de Deus e soubesse repartir. Como teria espalhado amor e seria amado.O que deixamos de plantar jamais iremos colher. Há tanta “lenha” nasterras de seu coração! Não permita que elas apodreçam ao léu. Deixe que aqueçam casas inteiras e sejam usadas para fazer a comida de alguém. Semeie amor. Vale a pena!Servir ao Senhor traz prazer ao coração,Servir ao Senhor provando a gratidão,Entoando-lhe doce canção,Que sobe aos céus como uma oferta.Oferta de quem, na certa,Vive para Deus, sempre alerta,Deixando o caminho mau,Trilhando o caminho estreito,Levando sempre no peitoA verdade, o amor, a bondade,A presença do Senhor!Pai, tu és maravilhoso e transbordas o nosso coração da doçurado teu amor. Ensina-nos a repartir com o nossopróximo as bênçãos que nos dás. Amém.

Thursday, April 05, 2007

Sempre junto A Ele

"Eu, porém, confiarei no Senhor; esperarei no Deus da minhasalvação. O meu Deus me ouvirá" (Miquéias 7:7).

Dale Evans Rogers enfrentou diversas tragédias em sua vida.Ela escreveu: "Quando nosso filho mais novo, que estava cumprindo seu serviço militar na Alemanha, morreu apenas um ano depois que nosso Debbie foi morto em um acidente de ônibus, muitas pessoas se mostravam céticas a respeito de nossa fé. Elas não acreditavam na suficiência de Deus em atender as nossas necessidades reais e profundas diante das crises que estavam machucando a nossa alma. Algumas delas escreveram perguntando: "E agora, o que você pensa sobre seu Deus?" Bem, o fato principal em relação à minha fé é que não sinto amargura diante do meu Deus. Foi por Ele ter permitidoque eu experimentasse dificuldades, tragédias e crises que pude tê-lo sempre bem junto a mim, contando com a intimidade de Sua presença. Ele me deu forças para enfrentar todas essas situações e eu pude ser edificada em todas elas. Eu sei que Deus me ama e eu sei que sou Sua filha."Muitas vezes nos vemos diante de situações onde tudo parece desabar diante de nossos pés. Lutas tremendas, decepções terríveis, fracassos traumáticos e batalhas que deixam cicatrizes que julgamos jamais poderem ser apagadas. Olhamos para a frente e percebemos que o castelo de nossos sonhos está desmoronando sem que saibamos o que fazer.Qual a melhor atitude a tomar? Zangarmo-nos contra o mundo?Contra os nossos amigos? Contra a sorte que deixou de sorrir para nós? Contra Deus que julgamos ter virado as costas diante de nossa crise?A melhor maneira de vencermos os momentos difíceis de nossa vida é buscando estar o mais próximo possível de Deus. Se perdemos um emprego que julgávamos muito bom, creiamos que Ele tem um ainda melhor para nos dar. Se enfrentamos um momento de enfermidade, confiemos que Ele é o Deus que sara e pode nos dar a vida abundante e eterna. Se um fracasso nos tirou o ânimo para prosseguir, não esqueçamos que Ele nos garantiu que seríamos mais do que vencedores. Muitas vezes Ele permite que algo saia errado exatamente para que nos coloquemos no íntimo de Sua presença, entregando a Ele todos os nossos cuidados. Você costuma murmurar contra Deus ou confia nele em qualquercircunstância?

Wednesday, April 04, 2007

Alegrai-vos sempre no Senhor

"Alegrai-vos sempre no Senhor", insiste o apóstolo. Não obstante, não lhe faltam motivos para chorar (3:18). Uma infeliz discórdia separa duas irmãs, Evódia e Síntique, e altera a igreja. Paulo exorta - ou antes suplica - a cada uma delas pessoalmente. Que elas aprendam - e nós também - a grande lição de Filipenses 2:2 (comparar Provérbios 13:10).É nossa gentileza conhecida por nossos irmãos, irmãs e amigos? Quantas disputas cessariam se tivéssemos consciência de que o retorno do Senhor é iminente! E quantas preocupações também! Em oração, descarreguemos o nosso coração de todas as coisas que o atormentam. Para nos livrarmos delas? Não necessariamente, mas para que Deus derrame em nosso coração a Sua perfeita paz (v. 7). Mas como evitar os maus pensamentos? Cultivando os bons! Façamos uso do v. 8 como de uma peneira com seus muitos lados. O que ocupa os meus pensamentos neste momento é verdadeiro?... justo?... puro?... amável?... de boa fama? Pensamentos purificados só podem produzir feitos da mesma natureza (v. 9). E qual será o resultado disso? Não só a paz de Deus, mas o Deus de paz habitará em pessoa em nós (João 14:23).

Tuesday, April 03, 2007

Essa é a situação atual.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos (Mateus 5:6). UM MAL-ENTENDIDONo sermão da montanha, do qual o versículo de hoje foi extraído, o Senhor Jesus Cristo ensina a Seus discípulos os princípios que irão prevalecer em Seu reino. Os discípulos estavam antecipando esse fato. Eles esperavam um reino de paz com o Messias (Cristo) prometido no comando. Este reinaria com justiça; portanto, aqueles homens depositaram toda a sua esperança em seu Senhor e Mestre, pois O reconheciam como o Rei prometido.No entanto, o que o Senhor estava lhes dizendo soava bem diferente do que tinham imaginado. Por que Ele descrevia como bem-aventurados os que choravam, ou os que eram perseguidos por amor da justiça? Será que em Seu reino poderia haver os pranteadores, ou os que sofriam perseguições, ou mesmo os pobres de espírito?O Senhor foi rejeitado por Seu povo, particularmente pelos líderes, e finalmente crucificado e morto. Por isso, reinar sobre Israel com paz e justiça era algo fora de questão naquele tempo. Se eles não O queriam, então Ele deveria Se impor sobre eles à força. Ele teria de julgar Seu povo escolhido. Ele não tinha vindo para “ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10:45). Essa é a situação atual. Pelo fato de Cristo ser gracioso e exercer Seu reinado do céu, Seus discípulos têm de sofrer injustamente no mundo, como Ele sofreu. Mas as palavras do Senhor, “bem-aventurados os que...”, carregam a promessa de uma justa recompensa para os discípulos quando Ele voltar. Isso lhes dá motivo para se alegrarem agora.

Alegrai-vos sempre no Senhor

"Alegrai-vos sempre no Senhor", insiste o apóstolo. Não obstante, não lhe faltam motivos para chorar (3:18). Uma infeliz discórdia separa duas irmãs, Evódia e Síntique, e altera a igreja. Paulo exorta - ou antes suplica - a cada uma delas pessoalmente. Que elas aprendam - e nós também - a grande lição de Filipenses 2:2 (comparar Provérbios 13:10).É nossa gentileza conhecida por nossos irmãos, irmãs e amigos? Quantas disputas cessariam se tivéssemos consciência de que o retorno do Senhor é iminente! E quantas preocupações também! Em oração, descarreguemos o nosso coração de todas as coisas que o atormentam. Para nos livrarmos delas? Não necessariamente, mas para que Deus derrame em nosso coração a Sua perfeita paz (v. 7). Mas como evitar os maus pensamentos? Cultivando os bons! Façamos uso do v. 8 como de uma peneira com seus muitos lados. O que ocupa os meus pensamentos neste momento é verdadeiro?... justo?... puro?... amável?... de boa fama? Pensamentos purificados só podem produzir feitos da mesma natureza (v. 9). E qual será o resultado disso? Não só a paz de Deus, mas o Deus de paz habitará em pessoa em nós (João 14:23).

Monday, April 02, 2007

Quantos sofrimentos… por mim e por você!

E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles. E eles maravilhavam-se e seguiam-no atemorizados. E, tornando a tomar consigo os doze, começou a dizer-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir (Marcos 10:32).CRISTO FALA DE SEUS SOFRIMENTOS Jesus estava a caminho de Jerusalém, a cidade que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados (Mateus 23:37). No versículo de Marcos 10:34, Ele anunciou aos Seus discípulos quatro coisas que iriam acontecer: — “O escarnecerão”. Na vida de Jesus, Sua pessoa, Suas palavras e todos os Seus atos deviam inspirar respeito. Porém ocorreu o contrário: os homens de todas as classes sociais aproveitaram sua situação vulnerável para despejar sobre Ele as mais vis zombarias. — “E açoitarão”. Não pensemos que Jesus era um super-homem imune aos sofrimentos físicos. Ele conheceu a dor que os chicotes romanos causavam, dor tão forte que alguns morriam enquanto eram açoitados.— “E cuspirão nele”. Na lei de Moisés, cuspir no rosto era prova de desprezo a quem se recusava a assumir suas responsabilidades (Deuteronômio 25:9). Porém Jesus cumpriu perfeitamente a missão que o Pai Lhe confiara. — “E o matarão”. Finalmente o Senhor encarou o supremo sacrifício que O aguardava; o suplício da cruz, reservado aos piores criminosos da época para que servissem de exemplo aos demais. Pensou também nas três horas de trevas, quando levaria “em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (1 Pedro 2:24). Essa antecipação dos sofrimentos da expiação tingiu o ápice no jardim do Getsêmani, quando Ele suou sangue. Quantos sofrimentos… por mim e por você!

Sunday, April 01, 2007

Jesus é chamado de Cordeiro de Deus para revelar o caráter da Sua vitória!

"...Resgatados... pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." (1 Pedro 1.18-19)Por que Jesus é chamado de Cordeiro de Deus?1. Ele é chamado de Cordeiro de Deus a fim de nos revelar a Sua natureza. Sabemos que um cordeiro é o símbolo da inocência e da pureza. Assim, Jesus é verdadeiro homem em todas as coisas, "tentado... à nossa semelhança, mas sem pecado."2. Ele é chamado de Cordeiro de Deus a fim de nos indicar o caminho. Ele veio a essa terra com um alvo claramente estabelecido por Deus que era ser morto pelos nossos pecados. "...Digno é o Cordeiro, que foi morto." Ele não foi surpreendido ao ser executado, pois disse com santa determinação: "...mas precisamente com este propósito vim para esta hora."3. Jesus é chamado de Cordeiro de Deus para revelar o caráter da Sua vitória. A vitória de Jesus é, portanto, a vitória do Cordeiro. Pois há algo mais desamparado e dependente do que um cordeiro? O ser mais fraco realiza o ato mais grandioso que se possa imaginar. O cordeiro na sua fragilidade carrega o mais pesado fardo. Jesus conquistou a vitória totalmente além de qualquer esforço humano. De fato, ele "foi crucificado em fraqueza", mas ressuscitou em poder. Por isso, a expressão "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" é tão poderosa em sua aparente contradição!

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